sexta-feira, 26 de junho de 2009

A 22 de Junho de 2009 um zero a zero na Invicta!

Fica aqui o meu relato de um encontro fantástico na maravilhosa cidade do Porto! Uma versão tragicómica e, nalguns aspectos, bem exagerada. Se conhecerem as músicas do Veloso e do Paião, torna-se mais fácil de entender. É sempre difícil perceber o que se passou, principalmente para quem lá não esteve. Por isso, este relato é essencialmente dedicado às gajas boas que estiveram presentes! Espero que, de alguma forma, seja um incentivo para que muitas outras estejam presentes nos próximos encontros! Espero também que gostem :)


Eu queria saber
Fazer versos, rimas
Para um dia escrever
Como pessoas finas

Que me dera fazer poesia
Inspirada na nossa reunião
Inventar socos, tiros, agonia
O amor ao Dragão

Mas eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Nunca fui uma grande sofredora
Eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Sou é uma grande amadora.

Mas se eu fosse poeta dotada
Ou se ao menos julgasse que sim
Falaria com voz afectada
Como faz o A. J. Jardim.

Só faria versos eruditos
E se os ditos ninguém entendesse
Rematava pontapés bonitos
Pra quem desse e viesse.

Eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Por isso vou escrever em prosa
Eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Vai sair uma coisa bem manhosa :)

Aqui vai, apertem os cintos!

Não há duas sem três
Não há duas sem três
Porque três foi a conta que Deus fez
E se a conta está pronta venham duas vezes três (para quem não sabe, dá seis e nós eramos seis na Invicta!)


Atenção, leiam com dramatismo!

Três nortenhas e três mouras, na Invicta encontraram-se! Viviam-se épocas tumultuosas, crises económicas, sociais, morais e, para alguns, crises epilécticas* :)
Era necessário um acordo entre partes ou o reino corria risco de ser vendido ao preço da banana e, quiçá, ao preço do pau de mandioca.
Temia-se que virasse província Angolana e aí, meus amigos leitores, ninguém poderia fugir ao pau, ao óleo de palma, à moamba, ao Angolano :)
Reuniram-se as duas nortenhas, Noémia e Ameixa, à espera da terceira mosqueteira com o Oceanus Atlanticus ali à esquina e, para reunir o batalhão eis que se junta a nós a Conceição!
Começamos a preparar as armas, afiar as espadas, esfregar as palmas das mãos com ansiedade, prontas a receber as tropas invasoras!
Lá vinham elas, Cenourita, Cláudia e Isabel! Sorridentes, saídas do quartel, pensavam que já tinham ganho a batalha mas a guerra estava para vir. Beijo dum lado, beijo do outro, toma lá mais um abraço, não digas que vais daqui nem que és raínha do pedaço ;)
Foi o descalabro, o horror, muito riso à mistura, quase terminava tudo ali. Mas eis que, o relógio sugeriu o almoço e não dá para travar guerras de barriga vazia. Seguimos para o farnel. Passamos semáforos maduros e outros verdes. Iam-se perdendo soldadas atropeladas não fosse a solidariedade das companheiras! Uma missão arriscada mas não impossível, chegamos todas ao destino!

Pedimos Francesinhas!
Isto um dia não são dias.
Veio água e cerveja geladinhas,
Para levantar da mesa é que foi um ver se te havias.





Sobre nós vivia um ar condicionado
Mas o bicho já sofria atormentado
Lá lhe dava um ataque e a baba a cair
A Isabel e a Cláudia não tiveram como fugir.
Ali levaram um banho de pingas fresquinhas
O dia estava quente e soube bem às maninhas :)

Entretanto chega a hora
da Conceição se despedir.
O trabalho chamava por ela
e da guerra acabou por sair.

A tropa nortenha ficou com menos um membro mas, nem por isso menos capaz de tomar conta das mouranas.
Eis que a coisa se equilibra quando a Cenourita tem que ir ao consultório do dentista. Diz que ela é bruxista e com ela não queremos nada. É deixá-la ir :)

Duas mouras para duas tripeiras, agora é que vão ver o que é bonito!

A cidade é tão bonita
Quando vamos de visita
Bebe-se a brisa marinha
E aprecia-se a viagem.

Mais tarde, juntou-se a ausente, já recuperada e quando olhamos para ela soltamos em uníssono:

Olá tu aí a sorrir
Diz-nos quem é o teu dentista
Eu nunca vi sorriso assim,
Nunca vi sorriso assim
Nem em capa de revista
O teu brilho dental
Não é coisa de amadora
É brilho profissional
É brilho profissional
Em busca de uma cenoura!

Mais leve lá entrou a Cenourita no carro da Noémia e fomos dar mais uma volta à cidade. A guerra já estava perdida e não fazia sentido deixar de apreciar a paisagem :)

Por ruelas e calçadas
Da Ribeira até à Foz
Por pedras sujas e gastas
Lá andamos nós

E pelo rio vai dourado o nosso brio
Nos rabelos de um Douro
Nos rabelos de um Douro
E para o mundo vão garrafas cá do fundo
Para o pessoal que é Mouro
De pessoal que é de ouro.




Chegamos à beira mar, prontas para a sessão fotográfica daquela visão magnífica. Tudo dentro do carro super sofisticado da Noémia, era quase um carro extraterrestre e eis que a Cenourita se pergunta:

"Ó senhora condutora eu queria tirar fotografias mas abre-me lá o vidro!"
A Noémia muito depressa responde**: "Roda aí a manivela que isto não é nenhuma máquina, pensas que nós temos essas viaturas sofisticadas que vocês usam lá para baixo? Olha que nós aqui trabalhamos, de onde pensas que vêm estes músculos? Aqui abrem-se as janelas à moda antiga". Sê lá mulher e dá à manivela ;)

Não sei se as fotos ficaram bem tiradas porque foi rir até não poder mais! Contado não tem piadinha nenhuma, só lá estando para assistir a esta rábula!

Adiante, que se faz tarde!
Continua a visita, ali na marginal a apreciar todas as pontes aos montes, umas embrulhadas outras já desembrulhadas, eis que chega o túnel. Ai que medo!!! Escuro, muito escuro e eis que:

Olá Cenoura, gosto de ti!
Há quanto tempo não relinchas por aí?
Nem nos blogs, nem nos comentários
Nem no nosso msn
Olá Cenoura, que aconteceu?

Ainda me lembro de ouvir dizer
Que de longe os relinchos sabias fazer
Mas os homens vão crescendo
E as éguas a morrer
Ainda me lembro... não pode ser!

Então Cenoura, vais relinchar
A gente gosta, é bom gostar
Faz mais um relincho, vá lá é só para nós
Vai de mansinho, mas pelo caminho, relincha a sós :)

Xauzinho Cenoura, Cláudia e Isabel
Obrigada por tudo de bom que vivemos
Fica uma lembrança fiel
Deste dia que nunca esqueceremos :)

A ti minha Noémia linda, um grande e sentido abraço e à querida Conceição, obrigada por disponibilizares a tua hora de almoço para nos aturares, foi um lindo gesto!

Entre tiros e bombas e socos nas trombas ganhei uns presentes maravilhosos. Ora vejam lá! No final soltamos a bandeira branca e acenamos pela paz entre Norte e Sul. Não poderia deixar de o fazer depois de receber estas coisas deliciosas! Falta saber é se não é uma estratégia para me envenenar e tirar-me o pio. Mas se me tirarem o pio não faz mal... eu relincho he he



*Não pretendo ferir ninguém que seja epiléctico, tenho dois tios com esse problema e, infelizmente, descobrimos que o Matias tem espasmos e ataques epilécticos. É a ele que me refiro!
** Exagerei a versão, como é óbvio!

Agradeço aos meus parceiros, Carlos Paião e Rui Veloso pela ajuda nos poemas. Agora sou uma pessoa muito bem relacionada e tenho que aproveitar toda a sabedoria dos mestres! Os poemas foram retirados e alterados por mim das seguintes músicas (se clicarem nelas podem ouvir no you tube):

46 comentários:

  1. Nem quero acreditar
    Que seja a primeira a comentar!!!

    O relato mais tragicómico e ao pormenor que alguma vez li... fantástico Ameixinha, como tu tão bem sabes!!!

    Li e reli
    Chorei e ri
    O dia 22/6
    Revivi

    São momentos como o que passámos juntas e estes em que lemos o que cada uma escreve que me fazem sentir que de um simples blog nascem e crescem Amizades para o resto da vida.

    Adorei o dia e desejo que se repita muitas mais vezes.

    Beijinhos a ti Ameixinha e às outras meninas todas do nosso fabuloso encontro!

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  2. Eu nem quero acreditar que sou a 2ª a comentar!
    Para que diz que não é poeta olha que até tens muito talento. Esperavamos ansiosamente este relato fabuloso. Só tu para colocares as coisas neste pé e tão fielmente contadas!Está lindo, lindo, lindo...e quem não esteve presente que se roa de inveja porque não apanha nem metade do sucedido, eheheheh!~
    Gostei do dia tão bem passado, são amizades que ficam e recordações muito boas que nos unem agora, para além dos comentários que já faziamos.
    E cá para nós o Sul veio bem representado mas nós não deixámos o Norte ficar nada mal! :)
    O teu gato está melhor? Deste-lhe o remédio?
    Bjs.

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  3. Ameixinha, que delícia de encontro... e amei o teu relato... muito engraçado e original!!! :)
    Bjo enorme

    Mari

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  4. Ah, ah, ah, esta descrição só podia mesmo ser tua! :)

    Beijinhos.

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  5. Ora até "quenfim"! Anda aqui uma pessoa há horas à espera deste poema + poema em prosa, MAS VALEU A PENA!
    SIM SENHORA, está digno de ser lido, relido e impresso (esquecemos um bocadinho a ecologia...), para relembrarmos sempre estes momentos já de si inesquecíveis!
    Vou aproveitar para ouvir algumas dessas músicas que não conheço. Outras referências descobri logo, mto bem encaixadas!
    Porreiro, pá! :):) Tens futuro!

    Beijocas grandes

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  6. Ameixinha, esperava ansiosamente pelo teu relato, superou as minhas espectativas,não te esqueceste de nenhum pormenor, nem das pingas do ar condicionado.

    Estás uma poetisa e peras.

    Beijnhos

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  7. Que relato magnífico do nosso dia 22 de Junho de 2009, que vai ficar nos anais da história como o dia em que a guerra entre Norte e Sul chegou ao fim entre beijos e abraços e em que ficou provado que as cenouras também relincham!!!

    As canções estão muito bem metidas, isso é que foi um trabalho dedicado e meticuloso,hã!

    As melhoras do lindo Matias e muitos beijinhos para ti, duma moura rendida ao Porto.
    Bjs

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  8. Ai eu adoro francesinha chlep :P

    Bjs

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  9. Adoro o Porto, principalmente passear pelo belo rio Douro, fui aí no ano k passou, conto tb ir este ano, é bela a amizade quando é verdadeira, beijinhos.

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  10. Não quero acreditar que não fui a primeira a comentar.

    Estou em delirio!!!
    E apoderou-se de mim uma tal inbeija, que se vos apanho ao vivo atiro-me a voçês e fico toda negra...lol
    Tambem sei relinchar! mas num tunel nunca experimentei!
    Muitos,muitos beijinhos

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  11. Cenourita, foi só porque vocês me pediram em coro para fazer um relato assim. Confesso que não ia fazer nada disto, mas ainda bem que fiz :)
    Noémia, sem ti nada tinha sido possível. És linda! Obrigada pela dica do medicamento. Fui logo à farmácia e já toma desde terça-feira. Tem-lhe dado um ataque todos os dias mas hoje ainda não deu nenhum. Espero que passe :)
    Mari, obrigada :)
    Gasparzinha, já conhecem o estilo, né?
    Cláudia M., não mostres ao Angolano he he Não me digas que vais emoldurar? Tenho futuro, qual? Estou mesmo a precisar de mandar o meu presente para o passado :)
    Conceição, prá próxima tens mesmo que ficar até ao fim :)
    Isabel, "anais" é perigoso he he Olha que ainda pensam que os relinchos vêm daí :)
    Bella, também eu e todas gostaram :)
    Nela, acho que estas amizades são bem verdadeiras :)
    Abóbora, bem feita. Prá próxima tens que vir relinchar ao túnel :)

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  12. Invejo-vos o cumbibio mas sobretudo a francesinha :p

    Um dia levo-vos a comer a melhor francesinha de todo o Puorto!

    Bjitos

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  13. Tu és um máximo!! Esses teus relatos, dotados de criatividade e originalidade para a escrita, enchem-nos de bom humor! A sério! Lindo! Para a próxima junto-me à rambóia!

    Beijinho**

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  14. Não és poeta,
    mas safaste-te muito bem,
    entre poemas e prosas,
    descreveste tudo como ninguém ;-)

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  15. Faltou a foto das moçoilas né amiga, já fiz francesinha, adorei!! Beijão

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  16. Você escreve táo bem, e fala como eu estivesse presente perto de você, muito legal seu relato, com todos os detalhes.
    Bom fim de semana.
    Beijos

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  17. Como não sou poeta,
    Não ousarei poetar,
    Mas que o relato é divertido,
    Ninguém há de objetar,
    E se eu morasse perto,
    As gajas iam ter de me aturar!

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  18. E tal qual Nau Catrineta
    Que tem muito que contar
    ao ler esta historieta
    vi que foi visita de pasmar

    Mas uma coisa não entendi
    Por isso vou perguntar
    com maravilhoso relato me ri
    mas quem foi a relinchar?

    que pena tem o meu ser
    e de tão longe morar
    pudera eu mosca ser
    que também iria lá estar

    Divertido foi pois então
    com presentes e francesinhas
    quem sabe se noutro Verão
    eu me junto às meninas

    Depois de ler o teu texto e de me rir á fartazana, despertaste a minha veia poética que estava adormecida ao tempo.
    Um grande beijinho
    Moira

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  19. Olá Ameixinha!

    Depois de um relato como esse, com direito a versos e tudo só posso imaginar as garagalhadas desse encontro! Mas que dia tão louco!

    Beijo!

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  20. Relatos assim,só teus minha querida!
    Que inveja tão grande,senti agora...
    Beijinhos e as melhoras para o Matias.

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  21. Ó moça, realmente o relato está um fenómeno, mas vindo de ti, só podia ser.

    Fiquei aqui toda roída de inbeja.
    Um dia destes tenho que participar de um conbibio destes, para me animar.

    Beijinhos
    Mónica

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  22. Bem que relato acompanhado de versos extraordinários, ri-me com gosto a imaginar o vosso encontro.
    Espero que realizaem muitos mais.
    Bela francesinha,
    bjsss

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  23. Anabenfica, estou pronta. Para quando é?
    Vânia, dizem que nos devemos juntar a pessoas bem dispostas, portanto toca todas prá rambóia :)
    Rute, ora aí está! Obrigadinha ;)
    Carol, não há foto porque há quem não queira aparecer e respeitamos :)
    Anna, muito obrigada :)
    Marly, as gajas aturavam-te com muito gosto :)
    Moira, ainda bem que essas veias acordaram. Afinal já é Verão e a hibernação já lá vai he he Já nos estou a imaginar a cantar ao desafio as duas :) Isso do relinchar só mesmo ao vivo e a cores. Junta-te e nós e descobrirás para a próxima :)
    Leonor, espero que um dia destes abras o teu estabelecimento no Porto para marcarmos um encontro. Ia ser um espectáculo :)
    Cristina, tens que arranjar um tempinho para estar connosco :)
    Mónica, obrigada! Se queres animação junta-te ao nosso batalhão he he
    Abelha, e tu não vais aparecer a nenhum dos outros que está para vir? Eu até pensei que viesses a este :)

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  24. Amiguinha, ao ouvir o Porto Sentido, que por sinal é uma das minhas músicas favoritas de sempre, não resisti a ouvir tb o "Pronúncia do Norte", que estava lá ao ladinho.
    E lembrei-me que qdo eu e a m/ irmã iamos a caminho de Leiria, passou essa música no rádio, e nós em plena jornada a caminho do Norte... soube mesmo bem ouvir! Isso é que foi cantar! Mais uma boa recordação...

    bjs

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  25. Ameixinha, vc delira na batatinha ...como eu!!!kkkkkkk...
    Os seus relatos são maravilhosos...parece que estou te ouvindo contar ao vivo e em cores!
    Que bacana o encontro! Essa francesinha está do tamanho de meu estomago!! Gigante!!!!
    bjocas,
    si

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  26. Que belo relato, sim senhora!
    Quando referiste o passeio de carro, lembrei-me do nosso encontro também com a Noémia ao volante!
    Vejo que se divertiram, mas não seria de esperar outra coisa em tão boa companhia!
    E tu Little Plum, tenta escrever um livro, mesmo que seja rebuscado, estravasa cá para fora a escritora/poetisa/compositora que há em ti...
    Estes versinho souberam a pouco...que tal uns sobre comida/culinária? Hum? hehehe:)
    Bom FDS! :)

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  27. Ahahah!É 1ª vez que vejo um link num poema(na palavra que rima com sim).
    A tua descrição faz com que esse encontro fantastico perdure nas vossa memoria.
    Gostei de ler!

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  28. Ameixa, essa "guerra" entre nortenhas e mouras foi um espetáculo!
    Não é à toa que você demora a postar os encontros. Unindo bom-humor, criatividade, poesia ou prosa, quem lê se delicia. Amei!
    Um recadinho para as amigas comentaristas acima:
    Muito talento na rima e me fizeram rir com os comentários também.
    Bjs.

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  29. Estes encontros sao sempre bons... Conhecer pessoas, divertir-se... isto é o bom de tudo!

    bjssssssssssssssss

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  30. Ameixinha...quanta criatividade!!
    Amei o relato "musicado".....
    Ah, e a Francesinha do Porto....que delícia....posso tentar reproduzir um dia aqui, mas creio que nunca com o sabor da beira do Douro!
    Beijos

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  31. Sair contigo não deve ser propriamente ir ali ao shopping fazer nails de gel não senhora...tens a graça natural daqueles que extravasam a insipez do quotidiano com hipérboles de artista.
    Quando leio os teus relatos tragicocómicos vêm-me sempre à cabeça as bandas desenhadas da AGNES (do Tony Cochran)que eu acho muito parecida contigo.

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  32. Cláudia M., é uma bela duma pronúncia :)~
    Simone, deliro na batatinha he he Gostei! Deliro também na francesinha que, por acaso, foi servida com batatinha frita :)
    Mary, a Noémia é um ás ao volante. Quanto a escrever um livro, talvez um dia quem sabe? :)
    Canela, é para as amigas brasileiras saberem de quem eu falo he he
    Gina, é uma concentração de poetas nos comentários :)
    Anita, são mesmo. Quem me dera conhecer todas vocês :)
    Tânia, acho que os ares do Porto também dão um sabor especial à francezinha. O segredo é o molho :)
    Borboleta, olha que ir fazer as nails comigo também pode ser uma aventura he he Que grande elogio que me fizeste agora, não sei é se mereço! Obrigada! Quem sabe um dia destes ainda viro personagem de BD :)

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  33. Adoraria me juntar a vocês um dia desses... :-) Ameixinha, tenho a impressão que votei nesta cor outro dia, da sacolinha, no blog da Noemia. Muito linda! E este encontro maravilhoso!!! Que joia!!!

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  34. Amiga obrigada pela visita ao meu telheiro e comentário claro...um beijo:++))

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  35. Quantas novidades, poesias e delicias - perfeito! Bjos
    Léia

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  36. Cris, seria muito bom se estivesses presente :) Esta cor foi escolhida para o meu saquinho, onde coloquei as cartas que tenho recebido das minhas amigas dos blogs :)
    Paula Francisco, de nada :)
    Léia, obrigada :)

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  37. Francamente gostei do texto. Há uma parte em que falas de três senhoras e, lembrei-me duma frase que dizia:- tristesas não pagam dívidas. Pois bem a história resume-se ao seguinte:- Três senhoras de grande classe,foram almoçar a um restaurante. Comeram e beberam do bom e do melhor e, quando já estavam satisfeitas, levantaram-se calmamente dirigiram-se para a porta e sairam. O dono do restaurante pergunta ao empregado qual o motivo que ele não foi perguntar ás senhoras pelo dinheiro da refeição. Resposta pronta do empregado; Então senhor, não sabe que três tesas não pagam dívidas?

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  38. Pelo relato(que está espectacular) foi um dia bem passado e para recordar :)
    Beijinho

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  39. Vim te dar umas beijokas...já regressei, mas o meu filhote tem estado adoentado, por isso ainda não postei fotos da férias, nem andei muito por aqui. Jinhos doces

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  40. Ameixa, quando nos encontramos não quero esse texto não hahahahaha
    Ficou super engraçado e mto bom.
    Parabéns!
    Bjss

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  41. Conceição, obrigada :)
    João, nós viemos do Porto sem dívidas nenhumas e sem tristezas he he
    Edinha, foi mesmo fantástico o encontro :)
    Sónia, as melhoras para o teu filhote :)
    Nana, de certeza que não será este texto, nem poderia :)

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  42. Lindo, lindo, lindo...

    Pena não ter estado presente... para entrar na luta...

    ... não uma luta qualquer...

    ... mas defender o que é nacional...

    ...seria um ataque ás Francesinhas...LOL

    Beijos Mouros Invictos

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  43. 2dmim, ataque às francesinhas eu deixo... não há nada melhor :)

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  44. Quantas delicias vc fez, Tiramissus com roupas diferentes, fez sobremesa tipo Jamie Oliver, aquele seu bolo de iogurte que vem com meladinho por dentro, nossa o pessoal por aqui pira por uns desses.

    Querida, eu estou com muita vontade de fazer Francesinha por aqui, ainda não fiz, a lista de especiarias do molho parece coisa de bruxaria (poe de tudo um pouco), imagino que deve ser uma delicia, comer um sanduiche afogado no molho. Apesar que o seu nao esta afogado pra valer, apenas deitado no molho, o certo é servir no prato de sopa afogadão?

    Beijo do Brasil Pri

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  45. Priscila, a francesinha normalmente já vem servida com o molho mas tens a opção de servir o molho à parte e cada um deita no prato conformo o gosto. Não é obrigatório vir ensopado :)

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