A do lado esquerdo foi a que fez o efeito no post abaixo, a do direito comprei ontem e ainda não sei o que vai sair dali :)
Tudo depende dos dias e das horas... Depende de todas as condicionantes da vida... E são muitas... Mas tem sempre uma pitada de canela moída...
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Esparguete integral com molho de cogumelos e feta
terça-feira, 29 de julho de 2008
Bolo mousse de chocolate
Depois de ter uma experiência fascinante com um saco de pasteleiro que rebentou pelas costuras à primeira utilização, resolvi enfrentar o movimento, os gritos, os cheiros imundos e pus o pé na feira. Concordo que há coisas que só se encontram lá e que, por sinal, são boas e muito mais baratas.
Ora, comprei uma faca de pão, um almofariz em madeira e um saco de pasteleiro em nylon cujas boquilhas podem ser substituídas conforme o efeito que pretendemos. A primeira boquilha fez este efeito maravilhoso e trouxe-a sem imaginar o que saíria dali. Até que não ficou mal.
Serviu para eu fazer um bolo que há muito tinha visto neste blog que eu adoro visitar. Se pretendem alguma receita com chocolate é lá que devem ir pesquisar :)
Fiz algumas alterações no meu, mas os ingredientes são os mesmos. São só dois... não dava para alterar muito coisa ;)
Este bolo foi oferecido como presente de aniversário a um tio meu. Fui convidada para o churrasco e não queria levar mais uma garrafa de alcóol ao homem. Optei por um bolo e em boa hora o fiz. Depois da refeição esperei com ansiedade as sobremesas. O meu bolo eu já sabia que estava no frigorífico mas, era uma festa, tem sempre muitas sobremesas certo?
Errado. Tristemente errado. Que desilusão! Um melão em cima de mesa que nem chegou até mim, uma travessa com aletria, uma com leite creme e uma com arroz doce. HELOOOOO?????
Onde está o resto? Qualquer coisa com frutas ou chocolates? Aletria só me sabe bem no Natal, por muito boa cara que tivesse (e tinha) estavamos num churrasco. Era apropriado? Eu nem sei, se calhar é e, eu é que tenho a mania de ser exigente :)
O leite creme ainda estava morno, numa noite quentíssima de Verão não fazia pandan...
O arroz doce era aguado e foi a diversão da noite. Quem provava, apartava. Só uma senhora o comia ferozmente, como se não houvesse amanhã. Creio que seria a cozinheira de tal "delícia".
Sorrateiramente, disseram-me ao ouvido para ir buscar o bolo mousse e, não fosse ele, ninguém teria comido sobremesa. Valha-nos o bolo e os pudins de laranja que a minha mãe fez.
Segue a receita:
6 ovos
1 tablete de chocolate (70%cacau)
1 pacote de mousse de chocolate (ideia minha)
Como este bolo fica minorca, optei por comprar uma mousse de pacote. Assim, foi só separar as gemas das claras. Levar o chocolate a derreter em banho maria ou no micro-ondas. Juntá-lo ás gemas e adicionar as claras batidas em castelo. Na receita original pede para dividir a massa em duas partes. Sendo que, uma parte, vai ao forno e a outra vai ao frigorífico para solidificar. Como era uma festa, optei por levar ao forno a massa toda (não foi muito, ficou baixinho na mesma) e fazer a mousse de pacote.
Coloquei a massa numa forma untada e polvilhada de chocolate em pó (ou achocolatado) e levei ao forno por 20 minutos a 175ºc.
Depois de cozida, desenformar e deixar arrefecer. Para finalizar, dei uso ao saco de pasteleiro e com a mousse decorei o bolo. Levei ao frigorífico até ao momento de servir.
domingo, 27 de julho de 2008
Bifes de perú em molho aveludado
Aqui em casa comemos muito perú. Tadinho do bicho que é discriminado por ser carne branca e fazer menos mal à saúde.
Como cansa fazer sempre da mesma maneira, resolvi consultar um dos livrinhos que o meu pai me ofereceu há alguns anos.
A receita pedia peitos de frango, mas resolvi-me por uns bifinhos de perú que estavam a olhar para mim fresquinhos. Mas na introdução da receita há uma breve explicação acerca da galinha ou frango que eu achei muito curiosa e que desconhecia. Fica aqui o texto:
"Em 1921-1922, uma expedição de arqueólogos encontrou, junto ao rio Ravi, na provínce paquistanesa do Penjabe, os restos de uma aldeia, invulgarmente desenvolvida, que deve ter tido a sua época áurea nos séculos IV-II a.C. Foram encontrados restos de balneários públicos e privados, um sistema de canalização perfeito e armazéns de cereais, entre os quais se contavam trigo, cevada e ervilha. Com a continuação dos estudos sobre essa civilização, concluiu-se que os seus habitantes possuíam elevados conhecimentos gastronómicos. Com efeito, foram os habitantes de Harappa, assim se chamava a aldeia, que domesticaram a primeira ave da floresta, a galinha-brava, agora criada em todo o Mundo."
in Cozinha Leve, 1993
Eu já estou a imaginar as galinhas a irem a banhos nos balneários públicos, acho que nos privados as galinhas seriam outras... Estas coisas interessam-me e eu transporto-me para essas épocas e fico a imaginar como é que os habitantes da aldeia domesticaram as galinhas e como as comiam. Teriam molhos aveludados ou espetavam-na na panela e já estava?
Para ser sincera gostei muito do nome requintado do molho aveludado. Parecia-me algo que devia ser experimentado em nome da civilização longínqua.
Ingredientes:
1 colher de chá de manteiga
3 bifes de perú (depende das pessoas)
2 colheres de sopa de vinho branco seco
1/8 de litro de caldo de carne (nem imaginam o filme para saber quanto era 1/8 de litro. A minha àrea não são os números nem as medidas. Eu e a minha mãe chegamos a acordo e usamos 4dl de caldo. Usei um quadrado de caldo em 4dl de àgua. Continuo a achar que os caldos deixam a comida demasiado salgada. Não estou habituado e vou começar a ignorar este pormenor)
1 colher de chá de farinha
sal,pimenta, noz moscada q.b
2 colheres de sopa de natas
Preparação:
Temperei o perú com sal e pimenta, pu-lo numa frigideira onde a manteiga já estava derretida, juntei o vinho e o caldo de carne e deixei cozer em lume brando tapado por 15 minutos.
Retirei o perú e mantive-o quente. Polvilhei a farinha e juntei ao caldo de cozer, deixei ferver. Rectifica-se o tempero de sal e pimenta e junta-se as natas. Deixa-se engrossar e rega-se o perú com o molho. Salpiquei com noz moscada moída na hora.
Acompanhei com macedónia de legumes, mas com arroz ou puré de batata também fica delicioso.
sábado, 26 de julho de 2008
As 10+
Vaca atolada
Cocktail de frutas
Torta de cerejas
Clafoutis de maçã
Churrasco com legumes grelhados
Ameixas secas com feta e sementes de papoila
Bolo de maçã
Bolo de cenoura
Rojões à moda do Minho
Courgettes em base
Passo este desafio a:
Vivian- Aos 3o
Saltapocinhas- Bruxinha do lar
Amélia- Doces Temperos
Renato- Pão, Bolos e Cia
Talula- Pra ver e comer
Abraços e bom fim de semana
terça-feira, 22 de julho de 2008
Ameixas secas com feta e sementes de papoila
Ingredientes (adaptados à quantidade de pessoas)
Ameixas secas
Queijo feta
Oregãos
Pimenta preta
Sementes de papoila
Nougat
Recheei as ameixas com um cubo de queijo feta e espalhei oregãos, pimenta preta e sementes de papoila por cima. Enfeitei com pedacinhos de nougat. Uma entrada deliciosa :)
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Tarte de maçã
Ingredientes massa:
250g de farinha
1 c. (sopa) de vinagre
1 c. (sopa) óleo
uma pitada de sal
10 c. (sopa) de água
manteiga e farinha q.b.
Eu usei uma base de massa folhada de compra
Ingredientes do recheio:
120 g de açúcar
2 ovos
100 g de farinha
2 dl de natas
1 clara (não usei mas fica mais levezinho)
5 maçãs (só usei uma reineta)
1 limão (sumo)
Preparação:
Para a massa misture a farinha, o vinagre, o óleo e o sal. Amasse e junte a água. Tape-a com um pano e deixe repousar por 20 minutos. Estique a massa e coloque-a numa tarteira previamente untada de manteiga e polvilhada de farinha. Ligue o forno a 180ºC. Comece a preparar o recheio, misturando 100 g de açúcar com os ovos, a farinha e as natas.
Bata a clara em castelo com o restante açúcar e envolva no preparado anterior. Verta a massa na tarteira. Descasque as maças, retire os caroços e corte em lâminas. Regue com o sumo de limão. Disponha-as na tarte e leve ao forno a cozer por 40 minutos. Retire e desenforne quando estiver morno. Eu polvilhei com canela e açúcar mascavado.
Receita retirada da revista "Mulher Moderna na Cozinha, nº 104
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Churrasco com legumes grelhados
terça-feira, 15 de julho de 2008
Pudim de banana
Ando numa onda de aproveitamento de bananas. Estas que utilizei foram de férias para o cabo das tormentas e voltaram pelo cabo da boa esperança :)
De pobres bananas abandonadas, passaram a bananas resgatadas. E que bem que souberam :)
O meu pai tem ido todos os dias para a praia e traz sempre uma saca de frutas. Nós não sabemos quem lhe dá a fruta e varia muito: uns dias melancias, bananas e maçãs, noutros pêssegos, pêras, laranjas e etc. Então a minha mãe pergunta-lhe quem lhe dá a fruta e ele responde que é uma mulher :) É de desconfiar não é? Hummm...
Eu só lhe disse uma coisa: Não importa quem seja, nem o que andes a fazer com ela. Enquanto te for enviando a fruta fresquinha nós não nos importamos :)
O que se passa é que as senhoras que acompanham os meninos que vão para a praia levam fruta que a escola dá. E os meninos querem é brincar na areia e a fruta fica esquecida. Ora, para não deitarem a fruta fora, dão-na a quem gosta de a comer. E ainda bem... sobra para nós. Mas as pobres das bananas amadurecem demasiado depressa neste calor infernal e viram sobremesas refrescantes. Foi o caso deste pudim, bastante fácil de fazer e que fica grandinho (como não tenho uma forma grande, fiz em duas pequenas, mas o segundo pudim ficou pequenino. Usem uma forma maior mas vejam se depois cabe na panela de pressão).
Ingredientes:
3 bananas (usei da madeira)
2 dl de leite
1 casca de limão
6 ovos
70g de maisena
1 lata de leite condensado magro (usei do normal)
Caramelo para untar a forma (na receita não pedia mas tive receio que sem o caramelo o pudim não saísse da forma)
Preparação:
Descasque as bananas e reduza-as a puré. Ferva 1,5 dl de leite com a casca do limão. Bata os ovos com um garfo, dissolva a maisena no restante leite e junte aos ovos. Acrescente o leite condensado, misture bem e adicione o leite fervido, sem a casca do limão.
Misture a banana e coloque tudo numa forma. Coza o pudim na panela de pressão, durante 15 minutos, depois de começar a ferver. Desenforme e deixe arrefecer. Depois levei ao frigorífico. Ficou excelente e salvei umas bananas :)
Retirei a receita da revista "Mulher Moderna na Cozinha, nº 66"
sábado, 12 de julho de 2008
Padaria Ameixinha
Comprei finalmente uma máquina de fazer pão e demorei dois dias a tomar coragem para utilizá-la. A minha ansiedade levou-me a adiar um possível fracasso. Sim, porque adiei mas o fracasso aconteceu. O que é para nós, espera por nós e não lhe podemos fugir. "Ai destino ai destino... ai destino que é o meu..." Lá lá lá! Pronto, deu-me para a música e fui ver se a letra era mesmo assim. Acertei (as minhas noites de recinto da queima serviram para alguma coisa eh eh) e fiz esta pequena versão em alusão à minha MFP.
Ai destino, Ai destino
Ai destino que é o meu
Ai destino, Ai destino
Destino que a Worten me deu.
A MFP bateu à porta,
e eu deixei-a entrar
Parecia tão diferente,
confiei e fui em frente,
e com ela quis trabalhar
Infortúnio do destino,
esse meu passo infeliz
Fui padeira atraiçoada,
fui padeira mal-amada,
sem saber que mal eu fiz.
Destruiu a minha alegria
a vontade de amassar
Levou-me o que eu mais queria,
a vontade de levedar
Desde esse dia
nunca mais voltei a padeirar.
Fiquei eu e a fermento,
e a farinha mais chorada
Mas nada posso fazer,
e a MFP deixou-me desmoralizada.
É melhor ficar por aqui, senão vão pensar que tenho um prazer especial por esta música (sem querer ofender quem gosta). Tony, perdoa-me o abuso ;)
Continuando, experimentei a minha Clatronicazinha e a mal agradecida começou a deitar fumo a uma hora do fim do programa. Não poderia ser mais desmoralizador :( Eu toda contente, com tanto carinho a tentar fazer pão e a desgraçada parecia uma chaminé.
Resultado: a massa que estava na cuba saltou para o fogão numa tentativa de salvação desesperada. Ora, deitou-me abaixo. Mas não é uma máquina que me faz desistir à primeira. Há que ser persistente e contactar quem entende melhor do assunto. E que melhor blogue contactar senão este (só o nome diz tudo) e este. Duas ajudas preciosas a quem muito agradeço :)
Devo dizer que, o primeiro pão que foi parar ao forno, foi barbaramente comido por personagens algo esfomeadas e que, no dia a seguir, perguntavam se não havia pão igual ao do dia anterior. Percebem porque me formei em Psicologia? Esta gente cá de casa não é normal. O pão todo manhoso, nem crescer ele cresceu, comeram tudo e queriam mais igual.
Cá comigo conta muito o visual e, o segundo pão (na verdade o primeiro em condições) ficou assim como podem ver: espectacular (crédito da máquina que eu só fiquei a olhar). A quem ainda está na dúvida em relação à MFP, aconselho a comprar. Os pães ficam deliciosos e mantêm-se assim por muito tempo. Cá em casa já se anulou o pão de padaria. Agora é só pão fresquinho da padaria Ameixinha ;)
Já agora peço a colaboração de quem visita este singelo blogue. Temos uma grande preferência por pães com farinhas integrais. Mas tenho dificuldade em encontrar receitas. Se souberem de algumas receitas, de algum blogue ou livro agradeço que me enviem a sugestão para o mail ameixinhaseca@gmail.com.
E olhem: "quando não há pão, até as migalhas vão" ;)
Ingredientes:
500ml de água
1 1/2 colher (chá) de sal
1 1/2 colher (chá) de açúcar
500g de farinha integral
200g de farinha tipo 65 (usei 55)
1 pacote de fermento em pó (usei 20g de fermento de padeiro)
Diluí o fermento de padeiro na água morna e coloquei na cuba da máquina. Juntei o sal e o açúcar. Por fim, juntei as farinhas. Seleccionei o programa "normal", cor média, 1kg e liguei a MFP. Depois foi só comer quentinho com manteiga. Há lá coisa melhor que o cheiro a pão acabadinho de fazer e sem sujar as mãos?
Traduzindo: "Há pessoas com tanta fome neste Mundo, que Deus não lhes pode aparecer de outra maneira, senão em forma de pão."
Agradeço que continuem a clicar. E que nunca vos falte pão na mesa :)
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Gratinado de Courgettes
Eu e a minha mãe sozinhas em casa é sempre motivo de experimentar receitas diferentes :) Estamos à vontade, podemos fazer o que nos apetece sem ouvir ninguém reclamar, sem pedir para se desviarem das portas dos armários, com licença, blá blá... Uma das razões porque costumo fazer as minhas experiências à noite é porque ninguém chateia ;) Normalmente, tenho que ouvir: "Já vais inventar outra vez?", "Que é isso?", "Que estás a fazer?", "Isso é bom?" ou "Quando abres um tasco?", "Podias começar a vender para fora". Não há alma que aguente e eu solto quase em grunhido: "Deslarguem-me que já estou a ficar possuída!!!" ;)
domingo, 6 de julho de 2008
Uma torta direitinha!
Não querendo enrolar ninguém, passo já para a receita desta torta que ficou direitinha... yes!!!
Aproveitei algumas cerejas que me foram oferecidas (não enrolar ninguém tem as suas vantagens, quanto mais não seja, receber coisinhas boas dos vizinhos eh eh) e não resisti à tentação de tentar fazer uma torta de cerejas :) Baseei-me numa receita que encontrei na revista "Mulher Moderna na Cozinha" nº 106 (2005) mas fiz algumas alterações.
Ingredientes da massa:
3 ovos
4 gemas (usei 3)
250 g de açúcar (usei 230)
4 colheres (sopa) de leite morno
125 g de farinha
1 colher (sobremesa) de farinha maisena
1 colher (sopa) de manteiga amolecida
manteiga e aroma de baunilha q.b. (ainda não encontrei aroma de baunilha, está esgotado ou ninguém compra por cá)
Ingredientes do recheio e cobertura:
1 chávena de creme de pasteleiro (fiz o meu na hora)
2 dl de natas (não usei)
15 cerejas
50 g de chocolate (tablete)
cacau em pó (usei açúcar em pó)
Untei um tabuleiro (usei o do forno) com manteiga e forrei com papel vegetal também untado.
Bati os ovos com as gemas até ficar fofo. Juntei o açúcar e bati mais um bocadinho. Adicionei o leite e quem tiver e quiser adicione a essência de baunilha também.
À parte peneirei as farinhas e envolvi no preparado de ovos, alternado com a manteiga amolecida. Verti a massa no tabuleiro e levei ao forno por 15 minutos. Retirei e polvilhei com açúcar. Desenformei e deixei arrefecer.
Entretanto preparei o creme de pasteleiro: fervi 1,5 dl de leite com uma casca de limão. Retirei a casca do limão. À parte, misturei 45g de açúcar, duas gemas e 15g de farinha. Verti o leite em fio, mexendo sempre. Levei ao lume até engrossar.
Barrei o bolo com o creme de pasteleiro e polvilhei com cinco cerejas picadas (acho que mais ficava melhor). Enrolei a torta com a ajuda do papel vegetal (não foi preciso o pano para ajudar) e aparei as pontas. Não usei, mas pode cobrir-se com as natas batidas com 2 colheres de açúcar. Eu polvilhei com açúcar em pó. Derreti o chocolate com um pouco de leite no microondas. Como ainda não tenho saco de pasteleiro (aiiiiii, que tristeza! Comprei um rafeiro que se desfez na primeira utilização, a culpa não foi minha ok?) pus o chocolate numa saca plástica e cortei a ponta. Fiz risquinhas por cima da torta e depois pus as cerejas em fila. Pus chocolate em cima das cerejas. E prontinho :)
Gostei muito do creme de pasteleiro... muito fácil! Só acho que gastei muitos ovos e a torta ficou "piquena" (a nível de altura da massa), gosto quando cresce muito (lá vem a malandrice eh eh).
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Quiche do que havia...
Preparação:
Estendi a massa na tarteira e piquei-a com um garfo (grande asneira, a massa já é fina e como a tarteira é de fundo amovível, o recheio começou a escorrer), espalhei em círculo as fatias de paio. Numa frigideira, parti a cebola e levei-a a refogar em azeite. Juntei pimento verde e vermelho partido aos bocadinhos, o fiambre e as restantes fatias de paio. Temperei com noz-moscada e deixei refogar. Entretanto, bati as natas com os dois ovos e temperei de sal e noz-moscada. Espalhei o refogado de pimentos na tarteira e acrescentei o molho de natas. Coloquei as fatias de paio por cima, polvilhei com queijo, cebolinho picado e oregãos. Levei ao forno por 30 minutos.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Tcharan!!!
O sítio onde mais gosta de estar, seja acordado seja a dormir.
Desafio
1- Um alimento que não gosto: nabos cozidos (mas adoro sopa de nabos);
2- Nomear as três comidas preferidas: Cozido, cabrito, bacalhau;
3- A minha receita preferida: Todas as que envolvam batata em puré;
4- A minha bebida favorita: Água e capuccino;
5- O prato que sonho fazer: Todas as novas receitas que vejo e que me entusiasmam... não há uma só. São mais que as mães ;)
6- A minha melhor recordação de culinária: as experiências falhadas e vitoriosas desenvolvidas na infância e adolescência.
Este desafio consiste em colocar o link de quem nos desafiou, colocar as regras e finalmente nomear outras seis pessoas!
Eu acho que a maioria gostaria de responder a este desafio. Mesmo que não o publiquem, pelo menos vão ficar a pensar nisto, certo?
:)