segunda-feira, 30 de março de 2009

Pão de Leite

Padaria Ameixinha a todo o vapor :)

Demorei demasiado tempo a testar este pão, cuja receita retirei do Fórum Bimby ainda a autora não tinha o seu lindo blog, mas adorei e já fiz mais que uma vez. Fiquei muito contente quando soube que ela tinha, finalmente, criado um espaço com as suas maravilhosas receitas :) Uma pessoa que não conheço mas que se dá a conhecer pela forma como interage com os outros, pela disponibilidade e simpatia!


Gasparzinha obrigada ;)

Ingredientes:

250 g de leite
1 colher de chá de sal
50 g de manteiga
50 g de açúcar
500 g de farinha
20 g de fermento de padeiro
2 colheres de gérmen de trigo (acrescentei eu)

Preparação:

Colocar os ingredientes na cuba, seleccionar Pão doce, tamanho I. Desliguei a máquina 20 minutos antes de terminar o tempo, para ficar mais clarinho.

Tcharan, prontinho para comer quentinho, simples, com manteiga ou compota!



Janeca
linda, obrigada pelo kit! Não sei o que lá vem dentro mas precisava de umas quantas coisinhas :) Com tanta gente a torcer por mim, tenho certeza que algo de bom me vai acontecer um dia destes!!!






Boa semana a todos!!!

sexta-feira, 27 de março de 2009

Tarte folhada de maçã


Até agora a base folhada que mais gostei de usar foi a que comprei no Modelo (Belmiro, estou à espera do patrocínio. Queres a minha morada ou vais fazer fitas? És só tu e o gajo da Vaqueiro que eu nem sei quem é, mas vem de lá esta receitinha!) na zona das massas frescas. Fica uma massa macia que parece derreter na boca. Não fica como as outras que tenho experimentado e que ficam duras!


Ingredientes:
4 maçãs
40 g de margarina/manteiga
4 colheres de sopa de açúcar
rum (usei whisky)
1 placa de massa folhada refrigerada
1 pitada de canela moída (acrescentei eu)

Preparação:
Ligue o forno e regule-o para os 250 °C. Descasque e corte as maçãs em fatias e salteie numa frigideira com a margarina. Polvilhe com o açúcar e depois deste estar derretido salpique com um pouco de rum. Desenrole a placa de massa folhada e coloque-a sobre uma forma de tarte. Mantenha entre a forma e a massa o papel vegetal em que vem enrolada, aparando apenas as pontas com uma tesoura. Pique com um garfo e espalhe as maçãs sobre o fundo, vire as bordas da massa sobre as maçãs de modo a fazer uma barra. Salpique com um pouco de canela moída. Coza no forno entre 10 a 15 minutos.
Sugestão: Fica óptima servida morna, simples ou com uma bola de gelado de nata ou de baunilha.


Não servi com gelado porque no meu congelador não cabe nada disso. Já agora, ó Belmiro que tal enviares uma arcazinha frigorífica? Telefona ao gajo da Vaqueiro e dividam a despesa. Eu sei que deves ser avarento comó raio e perdoo-te o defeito! Eu aceito uma pequenininha porque a cozinha não é grande. Também não me importo se quiseres vir remodelar o barraco, ok? Me liga vai e combinamos tudo direitinho :)

Ju, obrigada pelo selinho e pela amizade!

Aproveito também para dizer que já combinamos o dia do encontro com a Ana no Porto. Se alguém se quiser juntar a nós ainda vai a tempo :)

Bom fim de semana a todos!!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Frango com limão...

...Ou o vulgo maricas, como é conhecido pela blogosfera! A minha mãe chama-lhe paneleiro com uma pontinha de malícia, como ela tanto gosta :)
E esta é a 6ª foto que tenho no 6º arquivo no meu computador (quando me passaram o desafio até fiquei com medo de que a 6ª foto fosse impublicável hehe. Afinal, é um tanto ao quanto pornográfica mas não fere susceptibilidades, pois não?)!
Assim, está aceite e publicado o desafio feito pela Canela, Rute e pela Gasparzinha.


Andei à procura de receitas, queria fazer de maneira diferente das que tenho visto, mas o maricas não se dá a muitas variações, o limão entra sempre em cena :)

Para variar fui ao site que me devia patrocinar e não patrocina, encontrei a receita abaixo e fiz algumas adaptações.

Ingredientes:
1 frango
sal
colorau
1 limão
1 cabeça de alhos
1 cubo de caldo de galinha
1 ramo de alecrim seco (acrescentei eu e podem usar outra erva aromática)

Preparação:
Esfregue o frango com um pouco de sal e colorau. Retire a pele exterior à cabeça de alhos mas deixe-a inteira. Introduza-a dentro do frango e faça o mesmo ao cubo de caldo de galinha. Lave muito bem o limão e pique-o todo com um palito ou com um garfo. Introduza-o dentro do frango e feche a pele com um palito. Coloque o ramo de alecrim entre a pele e o peito do frango Leve o frango a assar no forno dentro de um tabuleiro durante cerca de 45 minutos, primeiro de peito para baixo, pois é assim que ele deve assar para ficar suculento. Vá regando várias vezes com o molho que se vai formando e virando o frango até estar bem dourado.

Eu não sei, mas sempre ouvi dizer que quem experimenta à maricas já não quer outra coisa :) É um facto que, cá em casa, o maricas tem subido à mesa com bastante frequência e toda a gente gosta!

Vou passar este desafio da 6ª foto à:


Quero agradecer à Sabrina pelo selo que ela me deixou no blog dela. Muito obrigada! Todos os dias tento estreitar os laços de amizade, é por isso que ofereço este selo a todos os que visitam este blog e têm uma certa amizade por mim :)


Aproveito também para avisar que a votação do desafio Chá da Tarde já começou! Podem aceder aqui e escolher a vossa tarte favorita. A minha tarte "girassol" está lá, bem como muitas outras receitas feitas por outras blogueiras. Não deixem de votar na vossa preferida, todas nós merecemos :)

Por último, mas não menos importante, deixo o aviso de que a Ana do blog Eu Mulher vai estar de visita a Portugal e passará por Lisboa e pelo Porto. Aproveitamos esta ocasião para marcar um encontro no Porto e conhecer algumas blogueiras. Ainda não sabemos o dia certo e essa informação será apenas divulgada às pessoas interessadas em comparecer e que entrem em contacto através de mail. Como devem imaginar não sabemos quem nos lê e convém ser discretas em relação a encontros e convívios. Caso estejam interessadas em aparecer no Porto, eu terei todo o gosto em "aceitar inscrições" he he

Eu e a Ana vamos lá estar, quem se quiser juntar à festa é só avisar!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Tarte de ameixa seca

Algum dia tinha que ser, não acham? Usar o meu próprio nick para fazer uma sobremesa e deliciar toda a gente. E é a única maneira de todos comerem um bocadinho de Ameixa Seca ;)

Para o desafio das Ragazze Brasiliane Nella Cucina Italiana uns pães de tomate seco como entrada e para sobremesa esta Tarte de Ameixa Seca!

Não tive muita fé na receita, pareceu-me que os ingredientes não iam casar muito bem, no final resultou lindamente e até para a fotografia ficou fotogénica, o que é raro! E só precisei tirar uma foto, a primeira foi também a última :)

Digam lá se não ficou com um aspecto que dá vontade de trincar? E ainda leva uma coroa Ameixinha por cima!

Dedico este pedacinho de bolo à minha amiga Nana, que festejou ontem o aniversário dela! Espero que a tua vida seja como esta tarte, doce na perfeição e saborosa :)

Ingredientes:

1 chávena de chá de ameixas secas sem caroço
1/2 chávena de água
1/2 chávena de açúcar (usei 1/4 porque tinha medo que ficasse muito doce mas não ficou)
1 pacote de natas
1 lata de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir ou 200ml)
3 ovos
1 chávena de chá de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
margarina e farinha de trigo para untar
Ameixas em calda para decorar (retirei algumas das ameixas que levei ao lume)

Recheio:
1 lata de leite condensado
100g de coco ralado

Preparação:
Leve ao lume as ameixas, a água e o açúcar e cozinhe por 10 minutos depois de ferver. Espere arrefecer e bata no liquidificador com as natas, o leite, os ovos e a farinha até ficar homegéneo.
Junte o fermento e misture delicadamente com uma colher. Unte e enfarinhe uma assadeira rectangular de 29 x 22cm, despeje metade da massa e espalhe o leite condensado e o coco ralado sobre ela. Cubra com a massa restante e leve ao forno médio, pré-aquecido, por 40 minutos ou até dourar. Corte em quadrados e decore com as ameixas em calda. Sirva morna ou fresca.

Não a provei morna, mas fresca é uma delícia. Achei que ia ficar enjoativo por causa do leite condensado, mas surpreendeu-me e nem noto muito o sabor do leite condensado. O coco pelo meio é tãoooo bom :)

Receita retirada da revista "Delícias da Culinária Nº 8"



Agora, vamos a outro selinho que me foi passado pela Ana e pela Pepermint. Elas dizem que o meu blog é Roxie e eu nem faço ideia do que quer isso dizer. Mas acho que deve ser algo bom :)


As regras:

1ª- Exibir a imagem do selo "Seu blog é ROXIE!"

2ª- Colocar quem te deu o selo nos seus blogs indicados (amigos);

3ª- Escrever 5 coisas que são ROXIE:

A - Sobre música Eu sou muito eclética na música. Oiço muita coisa e ouvem algumas dessas coisas aqui no blog.

B - Televisão e cinema Não vou ao cinema mas vejo os filmes em DVD e gosto bastante! Até porque me sinto mais confortável em casa. Televisão assisto a quase todas as séries, documentários e filmes da RTP2 depois das 20:30. Durante o dia não vejo nada! Raramente vejo o telejornal do ínicio ao fim porque as notícias dão-me nos nervos.

C- Três países que sonha em conhecer Três é pouco mas para começar pode ser: São Tomé e Príncipe, Islândia, Irlanda e Itália.

D- Três cores favoritas Vermelho, Verde, Roxo e Preto.

E- Três hobbies Ler, cozinhar, internet e jardinar

4ª - Indicar 10 blogs que você ache ROXIE; Ainda não sei bem o que é Roxie mas todos os blogs que eu comento devem ter um não sei quê de Roxie :)

5ª - Avise a pessoa que você indicou, deixando um comentário para ela. Eu já deixo comentários quase todos os dias a todas as pessoas que tenho na minha lista! Não abusem da sorte :)

sexta-feira, 20 de março de 2009

Pão de Tomate Seco



Aqui estou eu para com a participação no desafio da Páscoa Italiana do blog das Ragazze! Eu não faço nem ideia se este pão é tradição de Páscoa, mas não pode faltar pão em casa, nem dos Italianos!

Como encontrei tomates secos razoavelmente baratos (no Modelo custam 3.72€, no PD foi cerca de 1.80€ e a marca/quantidade é exactamente a mesma!) nem pestanejei e trouxe um frasquinho comigo.

Retirei a receita do livro "Tartes, tortas e biscoitos" mas as minhas bolinhas não ficaram nem parecidas com as que lá estão. Acho que foi a vingança do Belmiro por eu não ter lá comprado os tomatinhos. Mas ó amigo, é um "exógero" e eu não sou tua neta, né?

Que se lixe, o sabor estava excelente. Nunca tinha provado tomate seco e fiquei viciada!

Achei a massa muito maleável e acrescentei pouca farinha, acho que foi por isso que as minhas bolinhas de pão ficaram achatadas! Ou isso, ou então as fotos são enganadoras :) Diz para deixar o pão arrefecer, mas as bolas depois de arrefecer ficam duras - então não é ao contrário? :p - aconselho a comer ainda mornas (que perigo, bolas-duras-comer tudo na mesma frase!).

Adiante, em breve vou testar outra receita sem ovos e logo vejo se a culpa é da receita ou da pseudo-padeira ;)

Ingredientes:

100 g de manteiga, derretida, ligeiramente arrefecida, mais um pouco para untar

225 g de farinha branca para pão, mais um pouco para polvilhar

1/2 colher de chá de sal

1 saqueta de fermento seco (ou 15 g de fermento de padeiro diluído no leite)

3 colheres de sopa de leite, aquecido

2 ovos, batidos

50 g de tomates secos ao sol, escorridos e finamente picados

leite, para pincelar

Preparação:

1. Unte ligeiramente com manteiga um tabuleiro de ir ao forno.

2. Peneire para uma tigela grande a farinha e o sal. Mexendo, adicione o fermento e depois deite a manteiga, o leite e os ovos batidos. Com a ponta dos dedos, misture tudo muito bem até formar uma massa.

3. Coloque a massa numa superfície de trabalho ligeiramente enfarinhada e amasse-a durante cerca de 5 minutos. Em alternativa, pode usar uma batedeira aplicando-lhe as pás para massa.

4. Coloque a massa numa tigela untada, cubra-a e deixe levedar num local quente durante cerca de 1h-1h30m, ou até ter dobrado de tamanho.

5. Amasse a massa durante 2-3 minutos para retomar a consistência e, continuando a amassar, acrescente-lhe os tomates secos ao sol, polvilhando a superfície com mais farinha, pois os tomates são oleosos (eu nem vou dizer nada acerca desta frase maravilhosa he he).

6. Divida a massa em 8 bolinhas do mesmo tamanho e coloque-as no tabuleiro previamente preparado. Cubra e deixe levedar durante cerca de 30 minutos ou até as bolinhas terem crescido.

7. Pincele as bolinhas com leite e leve ao forno previamente aquecido a 230ºC, durante cerca de 10-15 minutos ou até as bolinhas ficarem tostadas.

8. Coloque as bolinhas de tomate numa rede metálica e deixe-as arrefecer antes de servir.



Chateei-me com a minha máquina outra vez. Tive que tirar umas dezenas de fotos para tentar captar o interior dos pães, só uma foto se salvou. Já estava tão chateada com aquilo que nem me preocupei em captar os pedacinhos de tomate... eles estavam lá mas devem ter ficado tímidos com a minha fúria :)




E como algumas meninas andaram a tentar enfiar-me o barrete, aqui está ele! Aceito de bom grado embora eu seja como aquela série que via quando era miúda: Chefe, mas pouco!

Obrigada à Alcina, à Suzi, à Borboleta Africana, à Vivie e à Bella! Não me esqueci de ninguém pois não? Agora enfiem o barrete e siga toda a gente para a cozinha comigo :) Só enfia o barrete quem quiser!

Também recebi o selo Roxie mas fica para o próximo post! Obrigada a todos e bom fim de semana :)

quarta-feira, 18 de março de 2009

Pipoca Caramelizada


A B. festejou mais um aniversário no final de Fevereiro e decidimos dar uma de gajas boas e ir comprar uma roupa para ela. Deve padecer do mesmo mal que eu padeço, não gosto de experimentar roupa, fico chata, aborrecida, apetece-me vir logo sem nada para casa e perco vontade de ter roupa nova! Descobri que não gosta de vestidos mas adora saias, o problema é mesmo ter que vestir para ver se fica bem, somado a isso estava o factor de ser a uma hora em que é normal tirar uma soneca :) Resumindo, fiz cenas tristes na loja ao dizer que vestia uma roupa igual à dela para ver se assim ela experimentava. Não resultou, ela lá experimentou a saia porque adora mas, o casaco vesti-o eu (os que são para 12 anos servem-me) e escolhi um igual mas do tamanho dela.
Pelo caminho, prometi que quando chegasse a casa ia fazer-lhe pipocas coloridas e ela lá espalhou o sono! Quando as pipocas ficaram prontas ainda mais desperta ficou, foi com "demasiada sede ao pote" e ao pegar numa pipoca que ainda estava quente, ela colou-se a uma unha e queimou-a :) Um berreiro desgraçado e passou a meia hora seguinte agarrada ao dedo sem deixar tirar o açúcar queimado da unha he he

Aqui nota-se que está de goela aberta, mas já lhe serviu de aprendizagem e, para a próxima, sabe que tem que arrefecer primeiro! Só parou de chorar quando eu peguei nas pipocas com a mão e elas vieram todas agarradas umas às outras!
Acho uma ideia gira até para fazer nas festas dos miúdos, eles adoram e eu também :)


Ingredientes:
1 colher de chá de corante alimentício de cor desejada (usei vermelho e ficaram pipocas cor de rosa)
1 colher de sopa de água
1/2 chávena de açúcar cristal
5 colheres de sopa cheias de milho de pipoca
2 colheres de sopa de óleo

Preparação:

Dissolva o corante na água e misture com o açúcar. Numa panela, leve o milho e o óleo ao fogo por 1 minuto ou até quase começar a pular.
Adicione a mistura de açúcar, tampe a panela e deixe estourar, agitando sempre. Retire do fogo, coloque num recipiente de metal, deixe arrefecer (muito importante senão arriscam-se a ficar com queimaduras) e sirva.

Quero dedicar estas pipoquinhas aos meus meninos que estão na Casa da TitiSu, ao Tomás e ao Jonecas porque o Duarte ainda é muito pequenino! Mas só comem se se portarem bem, ok? Um dia destes fazemos uma rave de pipocas aí em casa que até vai fumegar tudo he he

Aproveito também para agradecer à Sarinha este selinho, não sei o que é ser mulher sarl mas espero que não seja nenhum insulto he he Passo-o a todas as mulheres que me visitam, o selinho e não o insulto, ok? :)

segunda-feira, 16 de março de 2009

Frango com batata doce


Para quem gosta de batata doce, esta foi a forma que eu mais gostei de as comer, estufadas e misturadas com o molho do frango. O caril dá-lhe uma cor fantástica e todos comemos com os olhos!
Receita inspirada neste site, para variar :)

Para 4 pessoas
1 frango
60 g de margarina
2 cebolas
1 dente de alho
3 tomates maduros (usei tomate enlatado)
1 cravinho
gengibre fresco
500 g de batata doce
2 dl de água
1 pitada de caril
50 g de amendoins descascados e torrados (não usei)

Preparação
Corte o frango em bocados e aloure-os de todos os lados na margarina. Quando estiverem dourados, retire os pedaços de frango e deite no tacho, as cebolas, descascadas e cortadas em gomos e o alho esmagado. Deixe a cebola amolecer e junte o tomate, pelado e sem grainhas, cortado em bocados, e o cravinho. Deixe saltear 5 minutos e volte a introduzir os pedaços de frango e as batatas doces, descascadas e cortadas em rodelas. Tempere com sal, pimenta e uma pitada de gengibre, ralado na altura. Regue com a água quente, tape o tacho e deixe cozinhar sobre lume brando cerca de 40 minutos ou até o frango e as batatas estarem tenros. Junte os amendoins torrados e disponha no prato de serviço. Acompanhe com bróculos cozidos.




Há uma semanas a Academia foi contactada pela Editorial Presença para proceder a uma crítica literária. Uma surpresa inesperada mas, que vem enriquecer este fabuloso projecto que estamos a desenvolver. Contamos com a visita e o incentivo de todos os sócios e pessoas que se interessam por livros. Estamos a crescer! Para saberem mais cliquem aqui :)

sexta-feira, 13 de março de 2009

Mousse de coco


Deixei-me encantar pelo leite de coco. Primeiro nas receitas salgadas e agora decidi experimentar um doce. Como tinha claras congeladas e não sabia o que lhes fazer, uma vez que o meu molotof sai do forno no estilo pão pitta, vi esta receita aqui e decidi fazer.

Depois de provar e de me aperceber da consistência, mudei o nome de Semifrio de coco para Mousse de coco porque é isso que ela me parece!

Visualmente não fascina muito, porque parece uma tigela de leite frio, mas o sabor é excelente.

Para quem, como eu, não gosta dos doces muito doces, deve diminuir consideravelmente a quantidade de açúcar. Usei menos e, mesmo assim, ficou muito doce! Para a próxima uso apenas 100gr de açúcar.

A temperatura está muito agradável e já pede umas mousses :)

Ingredientes:
6 folhas de gelatina (usei 5)
água fria
3 dl de leite de coco (usei 2dl)
6 claras
200 g de açúcar (usei 160g)
coco ralado (opcional)
folhas de hortelã

Preparação
Ponha a gelatina de molho em água fria.
Misture o leite de coco com 150 g (usei 120) de açúcar.
Bata as claras em espuma, adicione-lhe o restante açúcar e continue a bater até estarem bem espessas.
Escorra a gelatina e derreta-a durante 20 segundos na potência máxima do microondas. Adicione ao leite de coco e misture bem. Junte o leite em fio às claras e vá envolvendo delicadamente. Deite o creme numa taça ou distribua por tacinhas e leve ao frigorífico. Na altura de servir, se quiser polvilhe com coco ralado e enfeite com folhas de hortelã.

A Ana desafiou-me a mostrar a fotografia de fundo que tenho no meu computer. Aqui está o jeitoso, depois de ser apanhado dentro das floreiras. Vai variando entre o Luísinho, o Zézinho e o Matias. Agora vou dar uma de Marco Paulo e dizer que "Eu tenho 3 amores, que em nada são iguais mas não tenho certeza de qual eu gosto mais" :)
Não vou passar a ninguém em particular mas gostava de ver o que têm como fundo de ambiente de trabalho. Alguém se atreve?


Bom fim de semana!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Tarte de batata com bacon e queijo


O nome da tarte podia ser bem mais original, mais um bocadinho e era "tarte de batata com bacon, queijo, ovos, natas, sal e pimenta". Como eu não tenho imaginação para dar nomes mais criativos, limito-me ao que existe! Quando eu olho para o resultado ele lembra-me uma flor, quase um girassol, não é?
Podia chamar-lhe tarte girassol, mas isso soa-me tão cor-de-rosa, tão romântico... que me leva a manter o nome original.
E aqui está a torta/tarte salgada com que vou participar, mais uma vez, no desafio do chá da tarde desenvolvido pela Cris e pela Leila :)



Ingredientes:
óleo
3 a 4 batatas médias
sal
pimenta de moinho
15 a 20 fatias finas de bacon (usei 18 certas)
200 g de queijo tipo serra ½ cura (usei queijo limiano em fatias)
2 ovos
2 dl de natas (usei nata ligeira)
tomilho fresco (usei tomilho-limão)

Preparação:

Ponha uma frigideira ao lume com óleo e ligue o forno para os 200 °C. Entretanto pele e corte as batatas em rodelas grossas ou em cubos. Frite-as no quente até começarem a alourar. Escorra sobre papel absorvente e tempere com um pouco de sal e de pimenta. Enquanto frita as batatas, retire o courato às fatias de bacon e disponha-as em círculo sobre uma forma de tarte (untei com um pouco de margarina), a partir do centro, sobrepondo-as um pouco, de forma a cobrir completamente o fundo e deixando metade das fatias para fora da forma. Espalhe metades das batatas sobre as fatias de bacon. Por cima espalhe o queijo cortado em fatias finas. Cubra com as restantes batatas. Bata os ovos até estarem desfeitos, junte as natas e misture bem. Tempere com sal e pimenta e se gostar perfume com um pouco tomilho fresco ou outra erva aromática do seu agrado. Deite sobre as batatas e cubra o preparado com as pontas das fatias de bacon, voltando a sobrepô-las. Leve ao forno durante cerca de 30 minutos.
Receita retirada daqui.

O bacon funciona como base da tarte, ela não se vai desfazer ao partir em fatias, daí ser essencial que se sobreponham um bocadinho umas nas outras. Não é necessária massa folhada ou quebrada.

Sugestão: Caso as fatias de bacon sejam salgadas, coloque-as em água quente por alguns instantes. É o bastante para retirar o excesso de sal.
Se tiver sobras de batatas cozidas, pode aproveitar para fazer esta tarte!

A vizinha da Tasca mais próxima do blog é uma miúda porreiraça. Eu e a Cenourita fazemos guiões de filmes/novelas juntas e é uma risota!!! Ela foi desafiada a falar da vizinhança e, não satisfeita, passou o desafio a outras vizinhas de blog. E eu fui uma das escolhidas.

As regras são:
1- Dizer o nome da pessoa que enviou o prémio
2- Dizer 3 coisas boas sobre a sua vizinhança (ou sobre o local onde mora) e 3 coisas más
3- Indicar o Prémio/desafio a 6 pessoas

Coisas boas da vizinhança:
1- Vivo numa aldeia muito pequenina, conheço toda a gente embora não tenha intimidade com a maioria.
2- Tenho vizinhas excelentes que aparecem todos os dias para perguntar se está tudo bem e se precisamos de alguma coisa. Se me faltar alguma coisa em casa e eu precisar, é só bater à porta da M. e da J. Quando preciso de salsa, já que o meu Matias não a deixa crescer cá em casa, é a M. que me fornece o produto.
3- À volta da minha aldeia é só campos, não se ouve o barulho citadino, só passarinhos, vaquinhas e outros animaizinhos.

Coisas más da vizinhança:
1- É uma aldeia pequenina, só tem um mini-mercado que não tem metade dos produtos necessários para encher o frigorífico. Além disso, são produtos muito mais caros do que nos hipermercados. Não temos padaria, peixaria ou um café nesta aldeia.
2- Tenho vizinhos que são do piorio! Feios, porcos e maus... o Diabo em figura! Por causa de uns vizinhos em particular, prestei muitas vezes declarações na polícia, envolvi-me em pancadaria e fui a tribunal. Ganhamos a queixa-crime e nunca mais pegaram connosco!
3- A minha aldeia está longe de tudo. Para fazer qualquer compra é obrigatório usar o automóvel.

Passo o desafio apenas a 3 pessoas:

segunda-feira, 9 de março de 2009

Bolo bicolor com iogurte

Os bolos feitos com iogurte ficam com uma massa mais fofa, mais aberta, mais húmida... só boas razões para eu adorar fazer e comer o que disso resulta!
Este era para ser um bolo mármore mas, como não poderia deixar de ser, algo não correu como deveria :)
Digamos que, se eu fosse uma agente secreta seria do estilo Austin Powers, quando deveria ser Bond, James Bond - aqui cometi um acto falhado e escrevi James Bons ;) You Know what i mean?
Na cozinha, de quando em quando, também me dá para ser assim, uma miúda que tenta fazer tudo certinho mas que encontra uns percalços pelo caminho. No entanto, tudo acaba bem, mesmo que o resultado visual não seja o esperado. De mármore, passou a bicolor num instante e , nem por isso, escapou de ser saboreado! Ficou delicioso, num estilo atrapalhado de Seca, Ameixa Seca :)

Receita retirada daqui.

Medida da xícara/chávena é de 250 ml

Ingredientes:
- 4 ovos
- 1 pote de iogurte natural (200 g)
- 1 e ½ xícaras (chá) de açúcar
- ½ xícara (chá) de óleo de canola (usei óleo de soja)
- 2 e ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) (bem cheia) de fermento em pó
- ½ xícara (chá) de chocolate em pó

Preparo:
Bater no liquidificador, os ovos, o iogurte, o açúcar e o óleo. Despejar o líquido obtido numa tigela. Incorporar a farinha aos poucos. Misturar o fermento.
Colocar metade da massa numa forma retangular de 40 cm x 26,5 cm untada e enfarinhada. Despejar a massa em zig-zag (eu não consegui fazer isto, acho que tinha que ter bebido uns copos antes de fazer o bolo), sem se importar em cobrir todo o fundo da forma.
Na metade restante da massa, incorporar o chocolate em pó. Despejar a massa de chocolate sobre a massa branca, cobrindo os espaços sem massa. Delicadamente, aplainar a superfície da massa com as costas de uma colher.
Assar por cerca de 35 minutos, em forno médio (180º) pré-aquecido.

Para ficar ainda mais molhadinho, furei a massa com um palito e reguei com a calda que fiz neste bolo.

Quero voltar a agradecer a quem me passou o selo do tigrão que diz que este blog faz rir :)

E à Argas que tem um blog novo, muito bonito e com receitas deliciosas, que me passou o selo de atitude e gratidão! Teria que passar este selo a 10 blogs que demonstram atitude e gratidão. Vou passá-lo a todas as pessoas que eu visito e que retribuem o gesto e voltam para ler o que escrevo e para deixarem uma palavra amiga! Sou grata por isso :)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Challah

Alguém se esqueceu de fechar a porta do céu ou do inferno, não? Está uma ventania que não se pode sair de casa! Eu nem ponho o pé lá fora com medo de ir pelos ares. Ontem achei que tinha que enfiar uns calhaus no casaco para os meus pés continuarem colados ao chão. Abrir o guarda-chuva é um sério risco, sim porque eu já voei devido à abertura indevida de um guarda-chuva. É certo que só pesava 19kg, mas levei um susto de morte e as minhas amigas de turma vieram em meu socorro senão lá ia eu. Fui uma espécie de Mary Poppins por alguns instantes :)
Com este tempinho manhoso, só dá vontade de fazer uns pães para comer quentinhos com um chá ou café! E há algum tempo atrás na minha visita a alguns blogs de língua inglesa encontrei esta receita que me despertou curiosidade. Deixei-a guardada por algum tempo, ganhei coragem e já a repeti! A blogueira deu-lhe o título de Challah (lê-se ralá) para preguiçosos, porque a massa é feita na MFP e eu gostei desse pormenor!
Challah é um pão judeu que é entrançado e servido durante o Shabbath. Comemoram o maná que caiu dos céus quando os Israelitas deambularam 40 anos pelo deserto.

É costume começarem o jantar de sexta-feira e as duas refeições seguintes durante o Shabbath, com a benção sobre duas Challah (duas na sexta e duas no sábado).

Como devem imaginar, eu não sou judaica mas pães deliciosos como este têm o dever de serem partilhados :) E nunca se sabe se é um judeu que me leva e todo o seu amor me faz converter hi hi
Aqui vai a receita livremente traduzida do blog Mastering the art of Kosher Cooking.

1 copo de água

2 gemas de ovos

1 ovo

4 colheres de sopa de manteiga

3 colheres de sopa de açúcar

1 + 1/4 colheres de chá de sal

3 + 3/4 copos de farinha branca (pode ser necessária mais umas colheres de farinha para ligar melhor a massa, aconselho a irem vendo a massa amassar e ir juntando farinha se for preciso)

1 colher de sopa de fermento liofilizado ou 20/25 gr de fermento de padeiro

1 ovo para pincelar a massa (podem aproveitar uma das claras que não foi usada, bater e pincelar a massa com ela, já experimentei e fica igual)

sementes de sésamo e sementes de papoila para decorar


Vai à MFP pela ordem indicada (se usar fermento de padeiro dilua na água morna). Programar "Massa". Depois, retirar da cuba e colocar a massa numa superfície enfarinhada. Divida-a em porções iguais. Uma das Challah entraçei em 5 e outra em 3 partes. Podem fazer apenas um pão de 900 gr com esta receita e podem entrançar como lhes apetecer. Aqui mostra um vídeo de uma Challah entrançada em 6 e aqui em 5, que foi o que eu fiz com uma das partes da massa. A de 3 partes é como fazer uma trança normal de cabelo, acho que não precisa de vídeo :)

Entrançe as partes umas nas outras como mostra nos vídeos e coloque-as num tabuleiro untado (eu usei tapete de silicone).

Bata outro ovo (ou só a clara) e pincele a challah. Salpique com as sementes a gosto. Cubra e deixe levedar por 30 minutos ou até dobrar de volume. Levei ao forno no minimo (o meu forno não tem indicação de temperatura) durante 30-35 minutos.




Segundo a tradição e segundo o que eu fui lendo acerca deste pão Judaico, não se deve misturar leite com carne. Uma vez que este pão é comido às refeições e a carne é o prato principal. Moisés disse: "Não comer o bezerro no leite da mãe". Este pão deve ser partido com as mãos, o meu pai disse que "isto é bom" mas insistia em partir com a faca! Com as mãos ele sai direitinho :)

Todas estas informações foram retiradas da internet, não tenho qualquer documento que comprove cientificamente tudo o que disse. Se tiver algum erro agradeço que me avisem!


Quero agradecer à Alcina o selo que me atribuiu. É bom saber que, quem cá vem, leva um sorriso no rosto! Isso faz-me sorrir também. Por isso, ofereço-o a todas as pessoas que sorriem quando visitam este blog :)

Obrigada a todos!
Shabbat Shalom :)

quarta-feira, 4 de março de 2009

Batata doce recheada


O meu acompanhamento favorito para carne ou peixe, são as batatas. Super versáteis, podem ser comidas fritas, assadas, cozidas, estufadas e em puré (não me lembro de mais nada, mas tinha uma prima que as comia cruas!).

A batata doce, ao contrário do que muitos pensam, não é sequer parente da batata vulgar. É um tubérculo doce altamente nutritivo e o paladar rico e adocicado que tem, desmente a sua origem humilde de planta do Novo Mundo, apresentada aos Europeus por Colombo. Aliás, a batata faz dos americanos uns grandes conquistadores. Hoje em dia há batata em todos os cantos do mundo :)

A batata doce deve o seu sabor a uma enzima que converte os amidos em açúcar, é uma excelente fonte de betacaroteno, contém esteróis vegetais que baixam o colesterol, fibras, vitamina C, potássio entre outros.

Eu resolvi fazê-las assadas e recheadas. Gostamos muito do resultado, tanto pela aparência, como pelo sabor!
Baseei-me nesta receita e fiz algumas modificações.




Para 4 pessoas
4 batatas doces grandes e com a pele lisa
água
sal
150 g de cogumelos
50 g de bacon picado
50 g de margarina
2 colheres de sopa de queijo ralado
1 ovo
noz moscada
tomilho seco
queijo q.b.

Preparação:
Lave muito bem as batatas, coloque-as num tacho, cubra com água, tempere com sal e leve a cozer sobre lume moderado até as batatas estarem macias.
Pique os cogumelos em pedaços pequenos. Leve ao lume a margarina com o bacon picado e quando estiver quente, junte os cogumelos. Deixe saltear até a água que os cogumelos libertam se evaporar. Tempere com sal e pimenta acabada de moer, retire do lume e misture com o queijo. Parta o ovo, separe a gema da clara e junte a gema ao creme de cogumelos, mexendo bem. Ligue o forno.
Escorra as batatas, abra-lhes um rasgo a todo o comprimento na parte de cima e escave parte da polpa cuidadosamente com a ajuda de uma colher de chá. Esmague a polpa retidada e junte-a à mistura de cogumelos e queijo. Perfume com tomilho fresco e uma pitada de noz moscada.
Bata a clara em castelo e envolva-a delicadamente no recheio preparado. Coloque cada batata sobre um quadrado de folha de alumínio e encha as cavidades com o recheio preparado. Coloque mais queijo ralado por cima e leve as batatas ao forno, deixando gratinar até a superfície ficar dourada.


A batata doce tem a casca muito fina, por isso é mais fácil de descascar depois de cozinhada.
Surgiu uma refeição diferente, fácil de fazer, com ingredientes fáceis de encontrar e muito agradável. Podem variar o recheio com outros ingredientes que prefiram, desde que combinem com o adocicado da batata.
É uma entrada mas pode ser servida como prato principal, foi o que aconteceu cá em casa!

*Informações acerca da batata doce foram retiradas do livro "O novo Alimentos Bons, Alimentos Perigosos".

segunda-feira, 2 de março de 2009

Mousse de quivi e chocolate


Como recebi um carregamento de quivis da minha vizinha virtual, decidi aproveitar os mais maduros para fazer uma sobremesa. Os quivis são presença assídua cá em casa, ainda por cima têm mais vitamina C que uma laranja :) Mais do que suficiente para serem consumidos!
Tentei fazer uma mousse de quivi que vi numa revista "Delícias da Culinária", mas correu muito mal. Dizia para bater todos os ingredientes no liquidificador, inclusive as natas e, depois, era só levar ao frigorífico. Eu não tenho liquidificador e usei a varinha, não sei se foi isso que fez a diferença. Acho que qualquer mousse precisa que as natas sejam batidas até ficar quase em chantily.
Por isso, desencantei outra receita que me pareceu que ia resultar melhor! A verdade é que resultou e ficou em mousse, mas não ficou como eu queria - há dias assim em que não me devia levantar da cama :)

Passo a explicar o que aconteceu na receita que retirei da Mulher Moderna na Cozinha nº65. Em abono da verdade, se me vissem na cozinha, diziam que eu era tudo menos uma mulher moderna... mas isso agora não interessa nada!

Ingredientes:
4 folhas de gelatina incolor
1dl de água
300 g de açúcar (usei 250)
250 g de quivis
1 clara
2 dl de natas
2 colheres de sopa de raspas de chocolate
raspas de chocolate q.b. (usei granulado)

Preparação:
1. Demolhe as folhas de gelatina, em água fria. Arranje os quivis, descasque-os e corte-os em pedaços.
2. Ferva a água com 200g de açúcar e junte os pedaços de quivi. Deixe ferver bem.
3. Depois de bem cozido, triture e dissolva em puré, as folhas de gelatina bem escorridas. Deixe arrefecer (e eu, como sou bem mandada, deixei arrefecer. Porém, contudo, mas, ao deixar arrefecer a gelatina vai solidificar e foi isso que aconteceu. Aconselho a deixarem arrefecer apenas um bocadinho mas juntar enquanto estiver líquido ao preparado das natas. Eu devia ter aquecido um bocadinho novamente, mas não me apeteceu e, isto de ser de apetites não dá com nada!).
4. Bata a clara em castelo, junte o restante açúcar e bata mais um pouco, até obter um creme espesso.
5. Bata igualmente as natas, envolva-lhes o preparado anterior, bem como o creme de quivi (o meu creme já ia em pedacinhos de gelatina de quivi!).
6. Junte as duas colheres de raspas de chocolate, misture bem e distribua por taças.
7. Leve ao frigorífico e na hora de servir, decore.



Ora, era suposto a mousse ficar verdinha, mas a minha ficou branquinha com pedacinhos verdes de gelatina de quivi! O sabor não ficou comprometido, mas vou repetir a receita com o cuidado de não deixar arrefecer nada. Porque "o amor (à cozinha) é como o vento, quem pára perde-lhe o jeito e morre a todo o momento" :)